“A instituição imaginária da sociedade”, de Cornélius Castoriadis: O que ela pode e o que ela não pode dizer em termos de relações internacionais na filosofia política moderna

Revista Opinião Filosófica

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ISSN: 21781176
Editor Chefe: Agemir Bavaresco
Início Publicação: 30/06/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

“A instituição imaginária da sociedade”, de Cornélius Castoriadis: O que ela pode e o que ela não pode dizer em termos de relações internacionais na filosofia política moderna

Ano: 2012 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Donarte Nunes Santos Júnior
Autor Correspondente: D. N. Santos | [email protected]

Palavras-chave: Castoriadis, Marx, marxismo, Hegel, economia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Artigo que trata de apresentar e criticar parte do livro “A instituição imaginária da sociedade”, de Cornélius Castoriadis. Faz isso dentro de um contexto atual de crise econômica mundial e dentro da disciplina intitulada Relações Internacionais na Filosofia Política Moderna (1º semestre de 2012), ministrada pelos professores Agemir Bavaresco e Marcelo Gross Villanova (PUCRS). Neste contexto, o presente texto preocupa-se em responder a seguinte pergunta: “o que pode a economia na política das relações internacionais?”. Para chegar a uma resposta, as ideias castoriadianas são revistas e atualizadas, bem como a sua crítica a Hegel é criticada. No final, o autor conclui com a noção de que precisamente as ideias de autonomia e autogestão são as que ainda mais bem podem responder à interrogação supramencionada.



Resumo Inglês:

This article presents and criticizes part of the book “The imaginary institution of society”, by Cornelius Castoriadis. It does so within a current context of global economic crisis and in the course entitled International Relations in the Modern Political Philosophy (1st half of 2012), taught by the professors Agemir Bavaresco and Marcelo Gross Villanova (PUCRS). In this context, this paper focuses on answering the following question: "what can economy do in international relations politics?". To get to an answer, castoriadian ideas are reviewed and updated, as well as his assessment on Hegel is criticized. In the end, the author concludes with the notion that precisely the ideas of autonomy and self-management are still the ones that can better answer the question above.