A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA EM HEGEL COMO CRÍTICA IMANENTE

Revista Ideação

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ISSN: 2359-6384
Editor Chefe: Laurenio Leite Sombra
Início Publicação: 31/01/1997
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA EM HEGEL COMO CRÍTICA IMANENTE

Ano: 2018 | Volume: Especial | Número: Especial
Autores: Carla Vanessa Brito de Oliveira
Autor Correspondente: Carla Vanessa Brito de Oliveira | [email protected]

Palavras-chave: Crítica, Conhecimento, Experiência, Hegel

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

É escopo do presente artigo a elucidação da noção de experiência (Erfahrung) em Hegel, como crítica imanente, na medida em que a mesma se volta criticamente para pressupostos epistemológicos sustentados na crítica transcendental kantiana. A partir, sobretudo, do exame da Introdução da Fenomenologia do Espírito (1807), busca-se elucidar que a experiência em Hegel se trata da experiência da consciência que, em seu “caminho para a ciência”, se perfaz na condição de uma crítica imanente. Para tanto, é mister compreender que a experiência da consciência é a própria experiência do saber, pois, para Hegel, a consciência sempre se põe em uma relação mútua com o seu não-idêntico, o objeto, de modo a instituir o momento do saber e o momento do objeto reciprocamente e, assim, entregue a essa relação de simultânea oposição e complementariedade, examina a si mesma.



Resumo Inglês:

This article presents the notion of experience (Erfahrung) in Hegel as a immanent critique. We show that the immanent epistemological critique criticizes the presuppositions of Kant’s transcendental critique. For this, we will examine the Introduction of Phenomenology of Spirit (1807), comprising that the experience of counsciousness is the experiente of knowledge.