Oficinas de arte com crianças e adolescentes: modos de subjetivação e cuidado de si

Paidéia

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ISSN: 1676-9627 (impressa); 2316-9605 (on-line)
Editor Chefe: Profa. Maysa Gomes
Início Publicação: 01/01/2002
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

Oficinas de arte com crianças e adolescentes: modos de subjetivação e cuidado de si

Ano: 2012 | Volume: 9 | Número: 13
Autores: Wanderley Moreira dos Santos
Autor Correspondente: Wanderley Moreira dos Santos | [email protected]

Palavras-chave: crianças, adolescentes, modos de subjetivação, oficina de arte

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo, propõe-se pensar novos modos de subjetivação e o cuidado de si para crianças e adolescentes em oficina de arte como forma de resgatar as potências de criação suprimidas no processo de socialização. As crianças e os adolescentes que rompem tal processo são vistas e tratadas como problemáticas pela escola, pela família e pela comunidade, tirando delas qualquer possibilidade de serem percebidas de forma mais afirmativas. Esse contexto afeta o modo como elas se percebem. O tipo de oficina de arte de que aqui se trata constitui um espaço-território de produção de arte, de socialização, de modos de subjetivação e de cuidado de si.



Resumo Inglês:

This paper proposes new ways of thinking about subjectivity and self care for children and adolescents in art workshops as a way of redeeming the creative forces that have been suppressed during the socialization process. Children and adolescents who break from this process are viewed and treated as problematic by the school, their families, and the community, without their being perceived in a more affirmative way. This context then affects how they see themselves. The type of art workshop described in this article is a place for producing art and engaging in socialization, forms of subjectivity, and self care.



Resumo Francês:

Ce document propose penser des nouvelles façons de la subjectivité et de la garde de soi-même pour les enfants et les adolescents en atelier d’art comme un moyen de reprendre les puissances de la création réprimées dans le processus de socialisation. Les enfants et les adolescents qui enfreignent ce processus sont considérés et traités comme problématique par l’école, par la famille et par la communauté, en les prenant toute possibilité d’être apperçu d’une manière plus positive. Ce contexte affecte la façon dont ils se perçoivent. Le type d’atelier d’art qui se présent ici s’agit d’un espace-territoire de l’art, de la socialisation, des formes de la subjectivité et de garde de soi-même.