Naturaleza Travesti. Fantasías sobre la Ausencia de Taxonomías e Identidades Fijas

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Depto. de Ciências Sociais/Centro de Letras e Ciências Humanas Universidade Estadual de Londrina - Campus Universitário
Londrina / PR
Site: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes
Telefone: (43) 3371-4456
ISSN: 2176-6665
Editor Chefe: Raquel Kritsch
Início Publicação: 01/01/2001
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Sociologia

Naturaleza Travesti. Fantasías sobre la Ausencia de Taxonomías e Identidades Fijas

Ano: 2022 | Volume: 27 | Número: 3
Autores: Hernán Lopez Piñeyro
Autor Correspondente: Hernán Lopez Piñeyro | [email protected]

Palavras-chave: Natureza travesti, Natureza queer, Taxonomias, Identidade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo estuda a noção moderna de natureza, a partir da perspectiva de diferentes autores contemporâneos como Morton, Haraway, Latour, Stengers, Viveiros de Castro, Escobar e Barad, a fim de mostrar os problemas que este conceito acarreta e as propostas feitas pelos filósofos mencionados. Num segundo momento, a partir da análise de um conjunto de documentos que permitem uma aproximação à Vila Rosa de Buenos Aires, é cunhada a ideia de natureza travesti, noção situada que evidencia a ausência de ordens taxonômicas e identidades fixas, em ao mesmo tempo que oferece a possibilidade de reimaginar o mundo.



Resumo Espanhol:

Este artículo estudia desde las perspectivas de distintxs autorxs contemporánexs como Morton, Haraway, Latour, Stengers, Viveiros de Castro, Escobar y Barad la noción moderna de naturaleza con el fin de mostrar los problemas que este concepto acarrea y las propuestas realizadas por lxs filósofxs mencionadxs. En un segundo momento, a partir del análisis de un conjunto de documentos que permiten una aproximación a la Aldea Rosa de Buenos Aires, se acuña la idea de naturaleza travesti, una noción situada que pone de relieve la ausencia de órdenes taxonómicos e identidades fijas, al mismo tiempo que ofrece una posibilidad de reimaginar el mundo.