Resenha: Quem não luta tá morto

Línguas e Instrumentos Linguísticos

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ISSN: 2674-7375
Editor Chefe: Greciely Cristina da Costa
Início Publicação: 30/06/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Linguística

Resenha: Quem não luta tá morto

Ano: 2019 | Volume: 0 | Número: 43
Autores: Canavêz, Fernanda
Autor Correspondente: Canavêz, Fernanda | [email protected]

Palavras-chave: Luta por condiçoes, Direitos a moradia, Resenha

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Era o Hotel Cambridge proporciona uma experiência multifacetada, convocando à reflexão sobre diferentes temas e abordagens a despeito do foco em um assunto tão específico como o drama de sujeitos ocupantes do edifício abandonado no centro da cidade de São Paulo, dentre os quais refugiados. Trata-se de uma produção marcadamente polifônica − favorecida pelo gênero cinematográfico em questão −, cujas fronteiras são permanentemente embaralhadas: registro documental, ficção e autoficção. Paradigmática, nesse sentido, é a presença de várias vozes, com sujeitos falantes de línguas diversas, em suas aproximações e distanciamentos.



Resumo Inglês:

Era Cambridge Hotel provides a multifaceted experience, calling for reflection on different themes and approaches despite the focus on a subject as specific as the drama of subjects occupying the abandoned building in downtown São Paulo, including refugees. It is a markedly polyphonic production - favored by the cinematographic genre in question -, whose borders are permanently blurred: documentary records, fiction and self-fiction. Paradigmatic, in this sense, is the presence of several voices, with subjects who speak different languages, in their approximations and distances.



Resumo Espanhol:

Era Cambridge Hotel ofrece una experiencia multifacética, llamando a la reflexión sobre diferentes temas y enfoques a pesar del enfoque en un tema tan específico como el drama de los sujetos que ocupan el edificio abandonado en el centro de São Paulo, incluidos los refugiados. Es una producción marcadamente polifónica, favorecida por el género cinematográfico en cuestión, cuyas fronteras están permanentemente borrosas: registros documentales, ficción y auto ficción. Paradigmático, en este sentido, es la presencia de varias voces, con sujetos que hablan diferentes idiomas, en sus aproximaciones y distancias.