Áreas Protegidas e Turismo na Serra do Espinhaço: Dez anos de atuação do Grupo Integrado de Pesquisas do Espinhaço - UFMG / UFVJM

Revista Espinhaço

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ISSN: 2317-0611
Editor Chefe: Douglas Sathler
Início Publicação: 31/07/2012
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: Multidisciplinar

Áreas Protegidas e Turismo na Serra do Espinhaço: Dez anos de atuação do Grupo Integrado de Pesquisas do Espinhaço - UFMG / UFVJM

Ano: 2021 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: Bernardo Machado Gontijo, Solano de Souza Braga, Danielle Piuzana Mucida, Marcelino Santos de Morais
Autor Correspondente: Bernardo Machado Gontijo | [email protected]

Palavras-chave: Turismo, História, Patrimônio Cultural e Natural, Reserva da Biosfera

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A atividade turística na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço (RBSE), Minas Gerais, ocorre em praticamente toda a sua extensão. Em algumas áreas o turismo possibilitou a valorização e a preservação do patrimônio cultural e natural por meio de tombamentos, registros de patrimônios imateriais, concessões de chancelas e criação de Unidades de Conservação, em especial no eixo da Estrada Real que foi a via para o escoamento do ouro e de diamantes a partir de meados do século XVIII. O objetivo desse artigo é traçar um panorama do turismo na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço explorando possíveis efeitos dessa atividade na valorização e preservação do patrimônio histórico-natural. Este estudo tem como respaldo teórico e prático pesquisas já realizadas na área da Reserva no âmbito do Grupo Integrado de Pesquisas do Espinhaço (GIPE). Na medida em que os patrimônios naturais e culturais constituem-se em um verdadeiro amálgama quando nos referimos à RBSE, os trabalhos realizados no âmbito do GIPE buscam um diálogo constante com outras áreas do conhecimento, agregando referências nas áreas da geologia, biologia, geografia física e humana, arqueologia, patrimônio e ciências sociais. O grande diferencial turístico da RBSE reside nesse amálgama patrimonial único, restando saber até que ponto os turistas que a frequentam, em número cada vez maior, realmente conhecem esta característica/riqueza/potencial de forma a valorizá-la.