O texto propõe uma reflexão sobre o fundamento da esperança e a “verdade religiosa†que levam pessoas a lutar pela vida e dignidade das vÃtimas, mesmo quando parece que “Deus está mortoâ€. Analisa as expectativas e esperanças das pessoas que se enfrentam, não com a pergunta sobre a existência de Deus, mas pela possibilidade de que o “Deus da Promessa†morreu. E mostra nas experiências de fé das pessoas que permanecem na luta que Deus não aparece como um “substantivo†que fundamenta a ordem atual ou a nova, mas surge mais como uma conjunção do tipo “todavia†ou um imperativo que não permite não fazer nada.