Nos capÃtulos 21,9–22,5 do livro do Apocalipse, a pregação da visão
chega ao seu auge na imagem que envolve tanto a Igreja como a Humanidade.
O casamento fora já previsto e está por começar e por isso surge a visão da
esposa do cordeiro. A salvação humana, segundo a antiga tradição profética do
Antigo Testamento, prevê uma Ãntima união entre Deus e o seus eleitos. De um
lado, a visão da purifi cação pela dor, pelo combate, pelo martÃrio; do outro, o
conforto, uma realidade nova desce de Deus. A Nova Cidade, Jerusalém, é ao
mesmo tempo a Igreja e toda e a Humanidade. Como Sacramento, é a Igreja/
Cidade, em suas ruas, muros e, sobretudo em sua platei/a (a praça), o lugar
em que se reúnem os justos resgatados sob a claridade Divina, do Dia sem
Ocaso, o Sol dominical, que é Cristo, tendo os Doze, como sedes de Justiça,
Julgamento e Testemunho.
In chapters 21.9 to 22.5 of the Book of Revelation, the preaching of
vision reaches its zenith in the image involving both the Church and humanity.
The wedding had been already planned and is about to begin and so comes
the vision of the Lamb’s wife. Human salvation, according to the ancient
prophetic tradition of the Old Testament provides an intimate union between
God and his chosen ones. On the one hand, the vision of purifi cation by pain,
by fi ghting, by martyrdom, on the other, comfort, a new reality comes down
from God. The New City, Jerusalem is both the Church and all humanity. As
Sacrament is the Church/City, in its streets, walls and especially in his (the
square) the place where we gather the righteous rescued under the Divine
light, on the Day without End, on the Sunday Sun, which is Christ, and have
the twelve, as Justice headquarters, Trial and Testimonies.