“AMAR A UN HOMBRE FEO”: SARMIENTO FICCIONALIZADO O INSÓLITO DO AMOR NO PARADOXO CIVILIZAÇÃO X BARBÁRIE

EntreLetras

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ISSN: 21793948
Editor Chefe: Cícero da Silva
Início Publicação: 30/06/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

“AMAR A UN HOMBRE FEO”: SARMIENTO FICCIONALIZADO O INSÓLITO DO AMOR NO PARADOXO CIVILIZAÇÃO X BARBÁRIE

Ano: 2020 | Volume: 11 | Número: 1
Autores: A. A. Biancato, G. Gomes, M. L. Rohde
Autor Correspondente: A. A. Biancato | [email protected]

Palavras-chave: Amores insólitos de nuestra historia (2001), história e ficção, civilização X barbárie, Amar a un hombre feo, literatura latino-americana

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Ao optar por uma modalidade híbrida de escrita ficcional e histórica, a escritora argentina Maria Rosa Lojo apresenta em seu conto Amar a un hombre feo (2001) a figura do político e intelectual Domingo Faustino Sarmiento, fragmentada pela visão de sua amada, Ida Wickersham, que o vê como um homem fragilizado em busca do amor. Com base teórica nos estudos pós-coloniais como Santiago (2000), Weinhardt (2002), Fleck (2007;2011), entre outros, o presente artigo explorará o desconstrucionismo do discurso histórico hegemônico através da mediação entre história e ficção mediante o paradoxo civilização x barbárie que confere o aspecto insólito à obra.



Resumo Inglês:

Opting for a hybrid modality of fictional and historical writing, the Argentine writer Maria Rosa Lojo presents in her short story Amar a un hombre feo (2001) the figure of the politician and intellectual Domingo Faustino Sarmiento, split by the vision of her beloved, Ida Wickersham, who sees him as a fragile man searching for love. Based on postcolonial studies such as Santiago (2000), Weinhardt (2002), Fleck (2007; 2011), among others, this paper will explore the deconstructionism of hegemonic historical discourse through the mediation between history and fiction through the civilization x barbarism paradox that gives the unusual aspect to the work.