Este artigo apresenta uma análise semiótica do curta-metragem Neighbours, de Norman McLaren, de 1952. A obra, desenvolvida com a técnica de stop-motion pela National Film Board, do Canadá, apresenta um discurso marcadamente antiguerra e antimilitarização. Com base no estudo sobre as categorias fenomenológicas de Charles Sanders Peirce, se reflete sobre os fatores envolvidos no filme. Compreende-se que a semiótica oportuniza um balizamento teórico-metodológico para a leitura de imagens. Assim, o texto discorre sobre as tríades Peirceanas, com o objetivo de iluminar o processo de construção de sentido na narrativa visual em análise.
This article presents a semiotic analysis of Norman McLaren's 1952 short film Neighbours. The work developed with the stop-motion technique by the National Film Board of Canada presents a markedly anti-militarist and anti-militarization discourse. Based on the study on the phenomenological categories of Charles Sanders Peirce, it reflects the factors involved in the film. Itis understood that semiotics provides a theoretical and methodological framework for reading images. Thus, this text discusses the Peircean triads, with the purpose of illuminating the process of meaning construction in the visual narrative which is underanalysis
