“Como poderemos restaurar depois de perdido, senão fazendo Justiça?”O Conselho Ultramarino e o diálogo com as conquistas em tempos de incerteza (1640-1656)

Locus

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ISSN: 1413-3024
Editor Chefe: Leandro Pereira Gonçalves
Início Publicação: 01/01/1995
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: História

“Como poderemos restaurar depois de perdido, senão fazendo Justiça?”O Conselho Ultramarino e o diálogo com as conquistas em tempos de incerteza (1640-1656)

Ano: 2018 | Volume: 24 | Número: 1
Autores: Marcelo José Gomes Loureiro
Autor Correspondente: Marcelo José Gomes Loureiro | [email protected]

Palavras-chave: conselho ultramarino, justiça, monarquia portuguesa

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo tem por propósito discutir as circunstâncias e significados da criação do Conselho Ultramarino, em 1642, em meio à conjuntura do pós-restauração. defende que o tribunal administrou a justiça não apenas ao analisar e distribuir as mercês demandadas pelas partes ultramarinas, mas também ao funcionar como um lócus privilegiado para alcance de harmonia daquelas partes, ao conferir condições de segurança para acordos ou pactos locais.

Resumo Inglês:

This article aims to discuss the circumstances and meanings of the creation of the Overseas Council in 1642, inside the critical conjuncture of post-restoration. it argues that the court administered justice not only in analyzing and distributing the claims demanded by the overseas parties, but also by functioning as a privileged locus for reaching harmony and stability of those parties, by providing security conditions for local agreements or pacts.