Falar de História Oral em minha vida, depois de mais de 50 anos de vivência escolar, é um pouco refletir sobre a essência profissional. Em sua mais feliz realização diria que, antes de ser oralista, sou professor; antes de ser professor, sou cidadão e, creio que é por aí que abro o conjunto de respostas que remetem a questão da paixão.