Em cada uma das revistas que nós – psiquiatras, psicólogos e psicanalistas – habitualmente lemos há certas seções que podem, à primeira vista, parecer de menor estatura, isto é, secundárias em relação a outras nas quais os temas abordados pareceriam mais “nobresâ€. Talvez se pareçam um pouco com aquele cômodo sobressalente em uma casa de muitos e bem guarnecidos quartos; eternamente à espera de um hóspede improvável que, finalmente, se serviria de seu mobiliário modesto.