A forma inesperada como os memes do tipo “Menos Luiza que está no Canadá” se espalham pela internet e acionam a mídia, repercutindofora da Rede na vida das pessoas é instigante porque não constitui uma fórmula a ser repetida de forma voluntária. Que força move essa replicação espontânea que varre as redes sociais e se presentifica como uma prática midiática coletiva? Nossa atençãorecai sobre um fatoratuante nesse fenômeno típico do processo da midiatização da sociedade: o fator humanológico. Juntamente com dois outros fatores, tecnológico e mercadológico, determina como hoje se instauram as tecnomediações no contexto da cibercultura. Pela análise de como se operacionaliza o fator humanológico nos é possível compreender melhoras implicações da midiatização, tendo como objeto de análise“Luiza” e outros memes.
The unexpected way how memes like "Menos Luiza que está no Canadá" spreading in the internet and activate the media, reflecting off the web in people's lives is exciting because there is a formula to be repeated voluntarily. What force moves that spontaneous replication sweeping social networks, and becomes present as a collective media practice? Our attention is on an active factor in this typical phenomenon in the process of mediatization in the society: the human factor. Together with two other factors, technology and market, determines how the technological mediations today are established in the context of cyberspace. By analyzing how to operationalize the human factor we can better understand the implications of media coverage, with the object of analysis "Luiza" and other memes.