O artigo busca abordar a autoproclamada “nova política externa brasileira” da gestão Michel Temer e seus efeitos sobre as relações com a América do Sul. Considerando o retrospecto de iniciativas do Brasil para o acercamento regional, desenvolve-se uma análise histórica e discursiva desta diplomacia, assinalando suas diretrizes, seus agentes, bem como eventuais mudança nos sentidos atribuídos à integração sul-americana – pauta prioritária para relações exteriores do país no século XXI.