Este artigo refere-se à construção de novos olhares sobre questões inerentes à obra de arte, a partir do levantamento de problemáticas sobre o processo criativo da artista Sandra de Souza, estabelecendo relações com os textos dos fenomenólogos Levinas e Blanchot. Os autores utilizavam-se de metáforas para explicar a condição do “eu e a obra de arte”, da impossibilidade de estar significando algo que não se explica.Falam da “presença” na “ausência”, fazendo referências a essas “noites”, a essa “obscuridade”, que “ilumina”.