“Professor, por que você fala ok?” Desculpa para falar de políticas linguísticas

Línguas e Instrumentos Linguísticos

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ISSN: 2674-7375
Editor Chefe: Greciely Cristina da Costa
Início Publicação: 30/06/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Linguística

“Professor, por que você fala ok?” Desculpa para falar de políticas linguísticas

Ano: 2008 | Volume: 11 | Número: 22
Autores: Costa, Francisco Vanderlei Ferreira da
Autor Correspondente: Francisco Vanderlei Ferreira da Costa | [email protected]

Palavras-chave: Política linguística, Escrita, Educação indígena

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo apresenta discussões que permeiam aulas direcionadas à formação dos professores Guarani/Kaiowá na região de Dourados. Um elemento destacado é a inserção da escrita nas comunidades indígenas. A esse respeito, algumas questões para se pensar apontadas pelo autor são: a tradição oral das línguas indígenas; a falta de abertura à participação de falantes de línguas indígenas no debate sobre a modalidade escrita de sua língua; e a falta de espaço para a escrita dessas línguas na comunidade brasileira não indígena.



Resumo Inglês:

This article presents discussions which permeate classes di-rected to forming Guarani/Kaiowá teachers in the region of Dourados. A prominent element is the introduction of writing in these communities. In this respect, some questions to think about pointed out by the author are: the oral tradition of Indian languages; the lack of opening to participation of speakers of Indian languages in the debate about the written modality of their languages; the lack of space to the writing in these languages in the non-Indian Brazilian community.



Resumo Espanhol:

Este artigo apresenta discussões que permeiam aulas direcionadas à formação dos professores Guarani/Kaiowá na região de Dourados. Um elemento destacado é a inserção da escrita nas comunidades indígenas. A esse respeito, algumas questões para se pensar apontadas pelo autor são: a tradição oral das línguas indígenas; a falta de abertura à participação de falantes de línguas indígenas no debate sobre a modalidade escrita de sua língua; e a falta de espaço para a escrita dessas línguas na comunidade brasileira não indígena.