“REZA A LENDA QUE EM ROMARIA/ÁGUA SUJA”: O USO DA INTERNET E DE IMAGENS COMO DISSEMINADORAS DA CULTURA POPULAR
Revista Inova Ciência & Tecnologia
“REZA A LENDA QUE EM ROMARIA/ÁGUA SUJA”: O USO DA INTERNET E DE IMAGENS COMO DISSEMINADORAS DA CULTURA POPULAR
Autor Correspondente: Mayara Abadia Delfino dos Anjos | [email protected]
Palavras-chave: cultura popular, internet, redes sociais.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
O município de Romaria – MG possui cerca de três mil habitantes e se transforma, durante o mês de agosto, quando recebe milhares de fiéis para homenagear Nossa Senhora da Abadia, mas, durante todo o ano, a cidade possui festas populares. Com o surgimento das redes sociais, os eventos passaram a ser retratados na internet e para manter essa rede viva criou-se um grupo no Facebook intitulado “Reza a Lenda que em Romaria/Água Suja”, agora transformada em uma página, que propõe uma interação entre os membros a fim de se compor com as publicações uma rede de história. O objetivo desse trabalho é mostrar que a cultura popular pode ser disseminada através da internet, por meio da interatividade entre pessoas que possuem conhecimentos e visões diferentes de uma história e assim podem compartilhar fatos, imagens formando uma “rede de memória”. As metodologias aplicadas foram pesquisa exploratória e revisão bibliográfica.
Resumo Inglês:
The city of Romaria - MG has about three thousand inhabitants and turns during the month of August, which receives thousands of faithful to honor Our Lady of the Abbey, but throughout the year, the city has popular festivals. With the emergence of social networks, events began to be portrayed on the Internet and to keep this living network was created a group on Facebook called “Legend has it that in Romaria / Água Suja”, now converted into a page, which proposes an interaction between members and is created through a network of publications history. The aim of this study is that popular culture can be disseminated over the internet, through the interaction between people who have knowledge and different views of history and so can share facts, pictures forming a “network memory”. The methodologies were exploratory research and literature review.
