“Se inscreva no canal para mais vídeos como esse”: currículo cultural e subjetivações de gênero no YouTube

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ISSN: 2316-3100
Editor Chefe: Gabriela Medeiros Nogueira
Início Publicação: 30/07/1983
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Multidisciplinar

“Se inscreva no canal para mais vídeos como esse”: currículo cultural e subjetivações de gênero no YouTube

Ano: 2017 | Volume: 26 | Número: 2
Autores: Neilton dos Reis, Lana Claudia de Souza Fonseca
Autor Correspondente: Neilton dos Reis | [email protected]

Palavras-chave: currículo cultural, gênero, sexualidade, YouTube, curriculum cultural, género, la sexualidad, YouTube.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo se propõe lançar olhar sobre os currículos que são produzidos a partir de artefatos culturais. Utilizamos como recorte um material audiovisual produzido por jovens de identidade sexuais e de gênero marginalizadas que dizem dessas identidades e marginalizações. Nesse sentido, analisamos os discursos sobre transexualidade que se constroem em um canal do site YouTube, o Canal das Bee. As análises utilizam-se dos estudos culturais e pós-estruturalistas do campo do currículo, que nos possibilitam lidar com os discursos, os artefatos culturais, a educação, os gêneros e as sexualidades como categorias históricas e sociais, constituídas nos jogos de poder e de linguagem. Pensamos o Canal enquanto um currículo que influencia as juventudes e discutimos as verdades construídas acerca da transexualidade e suas (des)subjetivações.



Resumo Espanhol:

El artículo tiene como objetivo analizar el currículum que se produce de artefactos culturales. El recorte que utilizamos es un material visual producido por los jóvenes con la identidades sexuales y de géneros marginadas que dicen estas identidades y marginacións. En este sentido, se analizan los discursos de la transexualidad que se construyen en un canal de YouTube, el Canal das Bee. Los análisis se utilizan en los estudios culturales y postestructuralistas del campo curricular, lo que nos permite hacer frente a los discursos, artefactos culturales, educación, géneros y sexualidades como categorías históricas y sociales, formados en los juegos de poder y lenguage. Creo que el Canal es un curriculum que influye en los jóvenes y discuto las verdades construidas sobre la transexualidad y sus (des)subjetividades.