Este trabalho objetiva investigar os discursos que circularam a respeito dos manifestos de Junho de 2013, com base, especialmente, em um corpus delimitado em manchetes do jornal Folha de S. Paulo, veículo de circulação nacional, a fim de compreender como a mídia configurou e reconfigurou a discursividade do “conflito”, tendo em vista a concepção teórico-metodológica da Análise do Discurso francesa, segundo a qual os discursos não só derivam interpretações possíveis, mas também as constituem.