(01.04) TRADIÇÃO E RUPTURA NA CONSTRUÇÃO DOS MANIFESTOS LUSO-BRASILEIROS

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

(01.04) TRADIÇÃO E RUPTURA NA CONSTRUÇÃO DOS MANIFESTOS LUSO-BRASILEIROS

Ano: 2008 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: L. A. O. Santos
Autor Correspondente: L. A. O. Santos | [email protected]

Palavras-chave: manifestos luso-brasileiros, modernismo, vanguarda.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo concentra-se na leitura de três manifestos relevantes na produção
ensaística do século XX, nos quais são sobrelevados os aspectos de renovação
linguística, que se impunha com as vanguardas, como também, o embate entre o homem
e a identidade passadista, com intuito de negar as formas para projetar o futuro
revolucionário da arte. São tomados como objeto de leitura os manifestos: Ultimatum
(1917), de Álvaro de Campos; Ultimatum Futurista às gerações portuguesas do Século
XX (1917), de Almada-Negreiros e Manifesto da Poesia Pau-brasil (1924), de Oswald
de Andrade.