O presente estudo concentra-se na leitura de três manifestos relevantes na produção
ensaÃstica do século XX, nos quais são sobrelevados os aspectos de renovação
linguÃstica, que se impunha com as vanguardas, como também, o embate entre o homem
e a identidade passadista, com intuito de negar as formas para projetar o futuro
revolucionário da arte. São tomados como objeto de leitura os manifestos: Ultimatum
(1917), de Ãlvaro de Campos; Ultimatum Futurista à s gerações portuguesas do Século
XX (1917), de Almada-Negreiros e Manifesto da Poesia Pau-brasil (1924), de Oswald
de Andrade.