Preocupadas em buscar, nas correlações entre estrutura lingüÃstica e estrutura
social (especialmente a que está à margem), as transformações e as posições sociais
assumidas pelos aparelhos simbólicos que permeiam o cotidiano no âmbito das redes
sociais, dos agrupamentos e coletividades, dando forma ao ir e vir das versões ali
circulantes, analisamos uma matéria jornalÃstica, aqui tomada como objeto de
análise e como discurso, na perspectiva teórica das contribuições da Análise
CrÃtica do Discurso (FAIRCLOUGH, 2001).