(07.02) “LÁZARO”, DE HILDA HILST: O NARRAR NOS MEANDROS DA TRADIÇÃO

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

(07.02) “LÁZARO”, DE HILDA HILST: O NARRAR NOS MEANDROS DA TRADIÇÃO

Ano: 2011 | Volume: 4 | Número: 7
Autores: N. M. A. Reguera
Autor Correspondente: N. M. A. Reguera | [email protected]

Palavras-chave: hilst, autorreferencialidade, paródia, polifonia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tendo como referência o texto Lázaro, investiga-se como a prosa de Hilda Hilst toma forma
desde a obra de estreia, Fluxo-floema (1970), fundamentando-se em procedimentos como a
autorreferencialidade, a paródia e a polifonia. Analisando como o narrador-personagem Lázaro
apresenta os fatos e os seus sentimentos em relação aos mesmos, discute-se de que forma a
prosa hilstiana se envereda pelos meandros da tradição, relacionando-a às noções de falência e
de morte. Assim, observam-se como o narrar de Hilda Hilst é empreendido e como se dá a
problematização das tradições bíblica e artístico-literária das quais a autora é herdeira.