Este trabalho analisa no discurso do governo, na perspectiva da análise de discurso materialista
francesa, a noção da formação imaginária na produção de sentidos sobre o sujeito-professor, no
lançamento do Programa Telecomunidade (2001) e nas diretrizes do ProInfo (1997). Nossas
análises nos permitiram compreender o confronto polÃtico-ideológico no modo de instituir
sentidos à /na educação brasileira. Possibilidades de novas interrogações se inscrevem nessa
materialidade simbólica do uso das tecnologias na escola, e assim outros sentidos podem ser
buscados.