Agir coletivamente exige associação voluntária com pessoas que compartilham interesses e pode
representar a possibilidade de atuar na solução de problemas em escala local, nacional ou global. As
diferentes formas de interação e engajamento entre as pessoas dentro de organizações voltadas para ação
coletiva são parte essencial deste processo e não podem mais ser ignoradas se buscamos entender como a
relativização de fronteiras geográficas, cÃvicas e profissionais influencia esta modalidade de ação. É a partir desse pressuposto que Bruce Bimber, Andrew J. Flanagin e Cynthia Stohl, docentes da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, partem para a análise proposta na obra “Collective action in organizations: Interactions and engagement in an era of technological changes†(Ação coletiva nas organizações: Interações e engajamento em uma era de mudanças tecnológicas), cuja primeira edição foi publicada em 2012 pela editora da Universidade Cambridge
Acting collectively requires voluntary association with people who share interests and can represent the possibility of acting to solve problems at the local, national or global. The different forms of interaction and engagement between people within organizations devoted to collective action are essential part of this process and can no longer be ignored if we seek to understand how the relativization of geographical boundaries, civic and professional influences this kind of action. It is from this premise that Bruce Bimber, Andrew J. Flanagin and Cynthia Stohl, professors at the University of California at Santa Barbara, United States, depart for the analysis proposed in the book "Collective action in organizations: interactions and engagement in an era of technological changeâ€, whose first edition was published in 2012 by the editor of Cambridge University