Ação em combate: Criação colaborativa, participação e transcriação no processo criativo

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ISSN: 1414.5731
Editor Chefe: Vera Regina Martins Collaço
Início Publicação: 01/08/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

Ação em combate: Criação colaborativa, participação e transcriação no processo criativo

Ano: 2020 | Volume: 3 | Número: 39
Autores: Fernanda Vieira Fernandes, Maria Amélia Gimmler Netto
Autor Correspondente: Fernanda Vieira Fernandes | [email protected]

Palavras-chave: Encenação, escrita dramática, criação colaborativa, participação, transcriação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo discute a criação colaborativa do espetáculo Combate: corpos mortos, vivos e por vir. A montagem problematizou o machismo e o racismo, envolveu docentes, licenciandos em teatro e artistas locais de Pelotas, no extremo sul do Brasil. Apresentam-se aqui aspectos da pesquisa em artes cênicas e dos processos práticos de criação da encenação e escrita dramática na contemporaneidade, valendo-se dos referenciais de Béatrice Picon-Vallin e Antônio Araújo sobre criação colaborativa, de Óscar Cornago sobre participação, e de Haroldo de Campos sobre transcriação.



Resumo Inglês:

This article discusses the creation of the play Combate: corpos mortos, vivos e por vir. The staging problematized sexism and racism and the work involved professors, drama graduate students and local artists. It was produced by means of a collaborative creation process in the extreme South of Brazil. Here are presented some aspects of research in performing arts and also those related to the practical creative processes of staging and dramatic writing in contemporaneity. Béatrice Picon-Vallin and Antônio Araújo were the references for the idea of collaborative creation, Oscar Cornago for the notion of participation and, finally, Haroldo de Campos for the concept of transcreation.



Resumo Espanhol:

Este artículo analiza la creación colaborativa del espectáculo Combate: corpos mortos, vivos e por vir. La obra problematizó el machismo y el racismo e implicó la participación de estudiantes, profesoras y artistas locales de Pelotas, ciudad ubicada en el extremo sur de Brasil. Aquí se presentan aspectos de la investigación en las artes escénicas y los procesos prácticos de creación de la puesta en escena y de la escritura dramática en la época contemporánea, a partir de las referencias de Béatrice Picon-Vallin y Antônio Araújo acerca la creación colaborativa, Óscar Cornago acerca de la participación y Haroldo de Campos sobre la transcreación.