Abordagem não farmacológica na hipertensão arterial sistêmica

Revista Educação em Saúde - RESU

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ISSN: 2358-9868
Editor Chefe: Marco Aurélio Santos Cordeiro
Início Publicação: 30/06/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Medicina

Abordagem não farmacológica na hipertensão arterial sistêmica

Ano: 2012 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Viviane Lemos Silva Fernandes, Walmir Jerônimo da Silva Júnior
Autor Correspondente: Walmir Jerônimo da Silva Júnior | [email protected]

Palavras-chave: Exercício. Hipertensão. Tratamento. Idosos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo apresenta o relato de estudo cujo objetivo foi avaliar os efeitos da
abordagem não farmacológica da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) em idosos
hipertensos residentes no município de Anápolis, que fazem tratamento
medicamentoso para HAS e estão em acompanhamento médico em unidade básica de
saúde. Foram realizados exercícios aeróbicos de média intensidade com 19 idosos de
ambos os sexos, os quais participaram de palestras educativas sobre nutrição e mudança
do estilo de vida, com monitoração da pressão arterial. Os resultados apontaram que
após 12 semanas de intervenção, houve melhora significativa (p<0,05) da pressão
arterial sistólica (PAS) tanto no grupo que foi submetido somente a exercício aeróbico
(grupo 1) quanto no grupo que foi submetido a exercício aeróbico e participou de
palestras educativas (grupo 2). No entanto, a pressão arterial diastólica (PAD) aumentou
no grupo 1 e diminuiu no grupo 2, após a intervenção, porém sem significância
estatística (p>0,05). Ao compararmos a PAD entre os dois grupos pôde-se perceber que
a diferença chegou próximo à significância p=0,065. A conclusão do estudo foi que o
exercício aeróbico associado a palestras educativas desempenha um papel mais
significativo no controle da pressão arterial se comparado ao exercício aeróbico, no
grupo estudado.



Resumo Inglês:

The study reported in this paper aimed to learn the perception of the
UniEVANGÉLICA Medical School's faculty on the Problem-Based Learning Methodology
(PBL). Regarding to the method used, a cross-sectional retrospective, descriptive field
study with qualitative approach was conducted. Twenty faculty members of the Medical
School were interviewed. The data showed that respondents, when asked about the use
of the methodology in medical education, demonstrated positivity, indicating aspects
such as humanization and greater need for performance by students in the knowledge
building. 85% of the teachers interviewed believe the methodology is the best for
training doctors with interpersonal and interprofessional skills, while 95% said that the
methodology (PBL) requires more effort from the teachers acting in areas that are not
exactly their field of expertise as far as tutoring is concerned. The conclusion was that the
problem-based learning presents an innovative model for the learning building.
Therefore, there are breaking in concept , historically built on the process of learning,
and there are several challenges that the PBL methodology proposes to teachers and
students.