Este texto surge a partir de uma experiência no Grupo de Pesquisa em Acessibilidade do Programa CCBB Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro. Neste contexto, somos diariamente convidados a pensar em maneiras experimentais de desenvolver programas e dispositivos que possibilitem incluir, principalmente, pessoas com deficiências em museus e centros culturais. Uma maneira de pensar que seja mais estética: pensar a acessibilidade não somente a partir do par arquitetura/informação, que é o par que em geral toma todo o espaço das discussões a respeito da acessibilidade, mas também pensar a acessibilidade a partir do par experiência/sentido