O presente trabalho aborda o conceito de heterotopia realizado pelo filósofo francês Michael Foucault, para transformar seu reflexo em um dos fenômenos geográficos mais interessantes sobre a construção de um senso de habitar, apropriar e significar territórios e lugares: migração internacional. Neste contexto de compreensão, a construção para os "outros espaços" localizados no que chamamos de espaço real, em alusão ao sociólogo e filósofo francês Henri Lefebvre, permite que este trabalho postule a importância da experiência e da visibilidade das diferenças na compreensão do patrimônio geográfico e cultural dos encontros, isto é como uma forma de observar a riqueza que a pluralidade possui e como uma forma de resistência à estipulação hege mônica antes de compreender a diversidade.
The present work takes the concept of heterotopia realized by the French Philosopher Michael Foucault, to turn its reflection towards one of the most interesting geographical phenomena with respect to the construction of sense to inhabit, to appr opriate and to mean territories and places: the international migration. In this framework of understanding, the construction towards those "other spaces" located in what we call real space, alluding to the French sociologist and philosopher Henri Lefebvre , his work can reflect on importance of experience and visibility of differences in understanding the geographical and cultural heritage of meetings this as a way to observe the richness that has the plurality and as a form of resistance to the hegemonic stipulated before understanding diversity.
El presente trabajo retoma el concepto de heterotopía realizado por el filósofo francés Michael Foucault, para virar su reflexión hacia uno de los fenómenos geográficos más interesantes respecto a la construcción de sentido de habitar, apropiar y significa r territorios y lugares: la migración internacional. En este marco de comprensión, la construcción hacia esos “otros espacios” situadas en lo que, denominamos espacio real, en alusión al sociólogo y filosofo francés Henri Lefebvre, permite a este trabajo, postular la importancia que posee la vivencialidad y visibilidad de las diferencias en la comprensión del patrimonio geográfico y cultural de los encuentros, esto como una forma de observar la riqueza que posee la pluralidad y como una forma de resistencia a lo estipulado hegemónicamente ante el entender la diversidad.