A partir de um percurso de dois anos (2006-2008) pelos bairros Aparecida, Presidente Médice e Retiro em Cariacica/ES, este artigo se propõe a prosear sobre o fazer cotidiano da profissão agente de saúde, procurando produzir problematizações entre experiências, arte e um fazer recheado de dança, passos e impasses, passando pela apresentação do morro como local de trabalho e habitação – “morro-casa†– e pela profissão de agente de saúde como alguém disposto a compor novos olhares sobre o território.