Alternativas para a Fragilização Externa da Economia Brasileira

Revista de Estudos Sociais

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ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Alternativas para a Fragilização Externa da Economia Brasileira

Ano: 2001 | Volume: 3 | Número: 5
Autores: D. Grasel
Autor Correspondente: D. Grasel | [email protected]

Palavras-chave: Fragilidade externa e soluções de curto e longo prazo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho pretende mostrar que a fragilidade externa
brasileira não é novidade e tem sua origem nas estratégias de política
econômica que vem sendo adotadas desde os governos militares. Esse
fator estrutural é agravado com a abertura econômica de critérios
duvidosos e a custo sócio-econômico elevado, especialmente com a
desnacionalização da economia, o aumento do endividamento público e o
agravamento da dívida social. Esse contexto provocou situação
insustentável conducente a sucessivos aumentos da participação do setor
público na renda nacional para fazer frente aos elevados encargos dos
serviços da dívida interna e da externa e se soma aos esforços mundiais
para evitar crise de valorização de capital. Recomenda-se que a única
forma de equacionar o problema, numa perspectiva sustentável e de longo
prazo, consiste na viabilização de saldos positivos nas contas correntes,
atuando tanto no lado do aumento das exportações, como na diminuição
das importações.