AMEBÍASE INTESTINAL: DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

AMEBÍASE INTESTINAL: DIAGNÓSTICO CLÍNICO E LABORATORIAL

Ano: 2015 | Volume: 8 | Número: 2
Autores: A. C. B. Dulgheroff, R. S. Almeida, M. D. M. S. Souza, L. M. Damasceno, Z. S. Paz.
Autor Correspondente: A. C. B. Dulgheroff | [email protected]

Palavras-chave: amebíase intestinal, diagnóstico, conduta terapêutica

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A amebíase intestinal é causada pela Entamoeba histolytica e apresenta altas taxas de morbidade e mortalidade, principalmente em países em desenvolvimento. No Brasil, a prevalência da infecção varia muito (0 a 61%) dependendo da cidade e da técnica utilizada para diagnóstico. Diante disso, o presente trabalho teve por objetivo fazer uma revisão bibliográfica das características clínicas e do diagnóstico laboratorial da amebíase intestinal. A maioria das infecções por E. histolytica são assintomáticas, os indivíduos sintomáticos, em geral, apresentam dores abdominais e diarreia com presença de muco e sangue nas fezes. O diagnóstico rotineiro da amebíase é feito através da identificação morfológica dos cistos e trofozoítos da E. histolytica, no entanto este método é incapaz de diferenciar as espécies pertencentes ao complexo E. histolytica/E. dispar/E. moshkovskii, devido à semelhança morfológica entre estas espécies. Assim, a pesquisa de antígenos da E. histolytica nas fezes ou a utilização de técnicas de biologia molecular são essenciais para diferenciação dessas Entamoebas e consequentemente para o entendimento da epidemiologia de cada uma delas, direcionando a conduta terapêutica na tentativa de prevenir a forma invasiva da doença.