A amnésia acadêmica estruturada como se essa verdadeira história womanista nunca tivesse acontecido

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ISSN: 2176-0985
Editor Chefe: Sandra Duarte de Souza
Início Publicação: 01/02/1994
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia

A amnésia acadêmica estruturada como se essa verdadeira história womanista nunca tivesse acontecido

Ano: 2010 | Volume: 16 | Número: 16
Autores: K. Cannon
Autor Correspondente: K. Cannon | [email protected]

Palavras-chave: Academia, poder, womanistas, biotexto.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Dentro de instituições de ensino, a amnésia acadêmica estruturada é implacável. A intelectualidade e a autoridade acadêmica são consideradas como fenômenos mecânicos, imutáveis e fixos. Quando womanistasrejeitam entrar neste jogo da objetividade ilusória, então, as autoridades prescritivas impõem sistemas teóricos categorizando verdades womanistas como mentira. Para corrigir tais desigualdades de poder, o artigo propõe três conceitos: análise do poder, especificidade biotextual e conhecimento corporalizado.



Resumo Inglês:

Structured academic amnesia is relentless within educational institutions. The intelligentsia and academic authority are considered as mechanical, immutable and fixed phenomena. When womanists refuse to play this game of illusory objectivity, the prescriptive authorities impose theoretical systems that categorize womanists truths as lie. To correct such inequalities of power the article proposes three concepts: analysis of power, biotextual specificity and corporified knowledge.



Resumo Espanhol:

Dentro de las instituciones educativas, la amnesia académica estructurada es implacable. La intelectualidad y la autoridad académica son consideradas como fenómenos mecánicos, inmutables y fijos. Cuando womanistas se niegan a jugar este juego de la ilusión de objetividad, entonces, las autoridades prescriptivas imponen sistemas teóricos que categorizan verdades womanistas como mentira. Para corregir estas desigualdades de poder, el artículo propone tres conceptos: el análisis del poder, la especificidad biotextual y lo conocimiento corporificado.