ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUENCIA CARDÍACA EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS SUBMETIDOS À HIDROTERAPIA

Colloquium Vitae

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ISSN: 19846436
Editor Chefe: Rogéria Keller e Juliane Avansini Marsicano
Início Publicação: 31/05/2009
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA FREQUENCIA CARDÍACA EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS SUBMETIDOS À HIDROTERAPIA

Ano: 2012 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: Renata França, Nátali Arce
Autor Correspondente: Renata França | [email protected]

Palavras-chave: Variabilidade da freqüência cardíaca, Hipertensão, Hidroterapia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A hipertensão arterial (HA) é a pressão sistólica maior ou igual a 140 mmHg e diastólica maior ou igual a 90
mmHg, uma condição mórbida presente em grande parte da população. Já a freqüência cardíaca (FC) é
modulada por ramos simpático e parassimpático do sistema nervoso autônomo (SNA). As alterações
autonômicas podem ser dadas pela análise da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), que determina a
preservação ou comprometimento do SNA cardíaco e tem extrema associação com o risco de mortalidade.
O objetivo da pesquisa foi observar a resposta da FC de modo a favorecer a interpretação clínica,
prescrição de exercícios e prevenção de patologias cardiovasculares. Participaram da pesquisa 15
indivíduos hipertensos, sedentários, faixa etária entre 50 a 75 anos, avaliados por anamnese à quanto
medicação e teste de esforço de caminhada para análise do grau de estratificação de risco e melhor
programação de tratamento. O tratamento fisioterápico foi realizado na piscina aquecida da Clínica de
Fisioterapia da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE de Presidente Prudente. A execução da
atividade física foi realizada com intensidade de 60 a 75% da freqüência cardíaca submáxima (195 - idade) utilizando a fórmula Karvonen. Foi utilizado o teste T para dados pareados. Resultados mostraram-se significativos nos intervalos RR (p<0,005) e não houve respostas significativas nos intervalos RMSSD e PNN50 (p>0,005). A pesquisa revelou que não houve alteração na VFC após o período de treinamento, supondo-se que o período de férias e ausência de alguns pacientes no tratamento pode ter interferido nas respostas.