Este trabalho analisa a convergência absoluta e condicional da renda em Santa Catarina. Primeiramente, com base no PIB per capita, analisando a dependência espacial entre os 293 municÃpios do estado. Posteriormente, com base em microdados da PNAD, analisando a dinâmica da desigualdade entre gerações. O modelo teórico provém de Solow (1956) e Jones (1997) e os instrumentos derivam das ferramentas da econometria espacial e da análise de dados em painel, utilizando as correções para amostras complexas. Os resultados mostram que há convergência de renda entre os municÃpios de Santa Catarina, podendo levar cerca de 20 anos para que a desigualdade se extinga. A análise espacial não apontou dependência espacial. Entre as gerações também há convergência, sendo fortemente impulsionada por polÃticas educacionais e de treinamento do trabalhador. Cada ano de estudo adicional acrescenta 20% no diferencial de renda e cada ano de experiência 7%.
This paper analyzes the absolute and conditional convergence of income in Santa Catarina. First, based on per capita GDP, analyzing spatial dependence among the 293 municipalities in the state. Subsequently, based on PNAD, analyzing the dynamics of inequality across generations. The theoretical model comes from Solow and Jones (1997) and instruments derived from the tools of spatial econometrics and the analysis of panel data, using corrections for complex samples. The results show that there is income convergence between the municipalities of Santa Catarina, but no spatial dependence. There are also intergenerational convergence being strongly driven by educational and worker training policies. Each additional year of study adds 20% and income differential in each year of experience 7%.