O presente texto procura analisar uma charge produzida pelo cartunista Carlos Latuff no ano de 2013 e que no ano de 2016 foi usado (a) em um projeto realizado numa escola paulista e causou polêmica em torno da imagem que tem uma crítica muito grande em relação à atuação da polícia brasileira, no caso representado pela ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), uma das polícias com mais casos envolvendo morte de suspeitos nos chamados “autos de resistência”. No entanto, foi percebido que a imagem não sofreu uma análise mais rigorosa no projeto desempenhado pela escola, então se faz necessário possibilitar na utilização de charges como forma de trabalho apontar métodos de análise que provoquem uma reflexão intensa entre sociedade e iconografia, e que apontem alternativas para o uso pedagógico.
This text seeks to analyze a charge produced by the cartoonist Carlos Latuff in the year 2013 and that this year was used in a project carried out in a paulista and caused controversy around the image that has a critique too large in relation to the performance of the Brazilian police in the case represented by the route (Rounds Ostensive Tobias de Aguiar), one of the policemen with more cases involving death of suspects in the so-called "acts of resistance". However, it was realized that the image was not a stricter analysis in the project played by the school, then it is necessary to allow the use of cartoons as a form of work pointing methods that cause an intense discussion between society and iconography, and to suggest alternatives for the use pedagogical.
