O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica não transmissível que acomete atualmente cerca de 12,5 milhões de brasileiros, estando o país em quarto lugar no ranking de maior incidência. Portanto, o objetivo deste artigo é analisar as principais formas de modificação na qualidade de vida dos pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, para realização das pesquisas serão utilizadas as bases de dados: Scielo, Web of science e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/MEDLINE). O diabetes exerce um impacto negativo na percepção dos pacientes sobre sua qualidade de vida. A terapia combinada entre metformina e atividade física melhorou a capacidade funcional e os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c), em relação à terapia isolada, sendo considerados pilares no tratamento e importantes para a prevenção das complicações geradas pelo DM2. Além disso, o uso de insulina demonstra uma pontuação menor nos escores do componente mental, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, torna-se necessária a realização de novos estudos a respeito das alterações na qualidade de vida em relação ao tempo de tratamento, a fim de aplicar as melhores intervenções em cada etapa de adaptação, gerando qualidade de vida para esses pacientes, e garantindo uma assistência integral à saúde.