ANÁLISE DO FATOR BIOPSICOSSOCIAL- EVOLUÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES DIABÉTICOS

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ISSN: 18086136
Editor Chefe: Arthur Zanuti Franklin
Início Publicação: 30/06/2011
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

ANÁLISE DO FATOR BIOPSICOSSOCIAL- EVOLUÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES DIABÉTICOS

Ano: 2023 | Volume: 21 | Número: 3
Autores: Aquilles Henrique Garcia Hamann, Ighor Alessandro Muraro Vilela, Pablo Vinicius Moraes de Sousa Sobrinho, Danilo Dheyvison Nascimento Pureza
Autor Correspondente: Aquilles Henrique Garcia Hamann | [email protected]

Palavras-chave: Diabetes Mellitus; Morbidade; Qualidade de vida

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica não transmissível que acomete atualmente cerca de 12,5 milhões de brasileiros, estando o país em quarto lugar no ranking de maior incidência. Portanto, o objetivo deste artigo é analisar as principais formas de modificação na qualidade de vida dos pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, para realização das pesquisas serão utilizadas as bases de dados: Scielo, Web of science e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/MEDLINE). O diabetes exerce um impacto negativo na percepção dos pacientes sobre sua qualidade de vida. A terapia combinada entre metformina e atividade física melhorou a capacidade funcional e os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c), em relação à terapia isolada, sendo considerados pilares no tratamento e importantes para a prevenção das complicações geradas pelo DM2. Além disso, o uso de insulina demonstra uma pontuação menor nos escores do componente mental, melhorando a qualidade de vida do paciente. Portanto, torna-se necessária a realização de novos estudos a respeito das alterações na qualidade de vida em relação ao tempo de tratamento, a fim de aplicar as  melhores  intervenções em  cada  etapa  de  adaptação,  gerando qualidade  de  vida para  esses  pacientes, e  garantindo  uma  assistência  integral  à  saúde.