Análise Espacial da Produção da Soja e Capacidade Estática de Armazenamento no Estado do Mato Grosso

Revista de Estudos Sociais

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ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Análise Espacial da Produção da Soja e Capacidade Estática de Armazenamento no Estado do Mato Grosso

Ano: 2015 | Volume: 17 | Número: 35
Autores: Marcos Antonio de Oliveira, Rodrigo Cornacini Ferreira, Rubson Natal Ribeiro Sibaldelli, Sidnei Pereira do Nascimento, Aricieri Devidé Júnior
Autor Correspondente: Marcos Antonio de Oliveira | [email protected]

Palavras-chave: Armazéns. Escoamento. Produção agrícola.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O Brasil enfrenta problemas de infraestrutura de armazenagem de grãos. A soja, principal commodity agrícola brasileira, ganha destaque diante da necessidade energética mundial. O objetivo deste estudo foi analisar a produção de soja e a capacidade estática da armazenagem a granel no Estado do Mato Grosso. Por meio da análise exploratória, os dados oficiais de produção, área plantada e capacidade estática, foram espacializados através de um Sistema de Informação Geográfica. O déficit de armazenagem foi analisado como um indicador imprescindível na busca racional das movimentações das safras e da implantação de políticas e tecnologias de armazenagem. Concluiu-se que a cultura da soja está consolidada com participação ativa na produção de grãos no estado do Mato Grosso, porém faltam investimentos, planejamento e implantação de políticas públicas que criem racionalização nos processos e fluxos de pós-colheita, pois os indicadores demonstraram que diante de uma expansão planejada de armazéns a granel será possível minimizar as perdas no escoamento da produção que hoje tem se apresentado prejudicada visto à insuficiência de armazéns estáticos a granel para atendimento da produção atual, em especial ao potencial crescimento na produção deste importante estado agrícola brasileiro.