ANÁLISE ESTOMÁTICA DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE MATA ATLÂNTICA

Revista Pindorama

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ISSN: 2179-2984
Editor Chefe: Josaphat Ricardo Ribeiro Gouveia Júnior
Início Publicação: 02/08/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

ANÁLISE ESTOMÁTICA DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE MATA ATLÂNTICA

Ano: 2018 | Volume: 8 | Número: 8
Autores: L. C. Barbosa, S. M. Porto, F. Z. Bertolde
Autor Correspondente: L. C. Barbosa | [email protected]

Palavras-chave: Cariniana legalis, Cordia trichotoma, Densidade estomática

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A floresta tropical é o bioma com enorme biodiversidade, servindo de habitat para maior parte das espécies vegetais. A adaptação das árvores ao ambiente está relacionada com aspectos genotípicos e com plasticidade fenotípica. Cariniana legalis e Cordia trichotoma estendem-se desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul e até as bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, respectivamente. Objetivou-se avaliar as características estomáticas e foliares de C. legalis e C. trichomota. Dados de área, comprimento, largura e espessura foliar foram obtidas de dez folhas de cada espécie. Lâminas para análise do tamanho e densidade estomática foram preparadas usando a técnica de esmalte incolor. Os resultados foram submetidos à ANOVA e teste de médias. Verificou-se diferenças entre os valores de área, de comprimento, de largura e de espessura foliar entre as espécies estudadas. Constatou-se que as duas espécies são anfiestomáticas. Observou-se diferenças comparando-se o tamanho e a densidade dos estômatos entre as superfícies adaxial e abaxial das folhas dentro de cada espécie, bem como, entre as espécies. Nas duas espécies foram encontrados maiores valores de tamanho de estômato na superfície adaxial das folhas, ao passo que, as maiores densidades estomáticas foram verificadas na superfície abaxial. Portanto, há uma relação inversa entre o tamanho das folhas e dos estômatos.