Analysis of the potentially life threatening conditions of women in intensive care units

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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

Analysis of the potentially life threatening conditions of women in intensive care units

Ano: 2017 | Volume: 18 | Número: 4
Autores: A. S. Monte, L. M. R. Teles, C. C. Costa, L. F. S.Gomes, A. K. C. Damasceno
Autor Correspondente: A. S. Monte | [email protected]

Palavras-chave: Morbidity, Maternal Health, Nursing.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: descrever as principais condições potencialmente ameaçadoras de vida de mulheres internadas em uma unidade de terapia intensiva materna e a associação destas com as variáveis sociodemográficas e obstétricas. Métodos: estudo epidemiológico analítico transversal, realizado com 560 mulheres internadas em uma Unidade de Terapia Intensiva. Resultados: as condições mais prevalentes foram: utilização de hemoderivados e pré-eclampsia grave/eclampsia. Houve associação estatística entre mulheres procedentes da região metropolitana, na faixa etária de 20 a 34 anos e que tiveram um parto anterior. A mãe que teve alguma condição potencialmente ameaçadora de vida apresentou maior chance de ter filho com Apgar <7 no quinto minuto e com peso menor que 1.500g. Conclusão: prevaleceram a utilização de hemoderivados, seguida da pré-eclampsia grave e da eclampsia. Identificou-se forte relação entre a procedência, paridade e as condições potencialmente ameaçadoras de vida, bem como associação entre estas e os desfechos perinatais negativos.



Resumo Inglês:

Objective: to describe the main potentially life threatening conditions of women hospitalized in a maternal intensive care unit and their association with sociodemographic and obstetric variables. Methods: a cross-sectional epidemiological study was carried out with 560 women admitted to an Intensive Care Unit. Results: the most prevalent conditions were: use of blood products and severe preeclampsia/eclampsia. There was a statistical association between women from the metropolitan region, in the age group of 20 to 34 years and who had previously given birth. Mothers who had a potentially life threatening condition presented a higher chance of having a child with Apgar <7 in the fifth minute and weigh of less than 1,500g. Conclusion: the use of blood products prevailed, followed by severe preeclampsia and eclampsia. A strong relation was identified between the origin, parity and potentially life threatening conditions, as well as between these and negative perinatal outcomes.