O homem moderno considerava-se perdido num mundo de ilusão e na multiplicidade de objetos, à procura de uma nova orientação. Este artigo objetiva analisar propostas de conhecimento sobre a alma e as escolhas metodológicas da primeira modernidade. Foca-se a analogia da anatomia da alma enquanto método de busca do conhecimento daquilo que o Eu ignora, mas que o causa a despeito de si mesmo.