O presente artigotem como objetivo entender a angústia naperspectiva de alguns autores fenomenológico-existenciais. É significativo observar o modo pelo qual esses autores compreendiam aangústia, pois eles nos levam a refletir que é na presença, que a angústia mostra o ser para o poder-ser, logo, o ser-livre paraescolher e acolher, levando o homem a ter que fazerescolhas e arcar com as responsabilidades da mesma, podendo o levar a umestado de decaída, observar o modo pelo qual Heidegger apresentao chamadodasein, que seria oser-no-mundo que é existentejá se projetando em perspectivasde ser.A presença dita comoser-no-mundo deposita assim, à responsabilidade atribuída a esseser. Contudo, as tentativas de silenciar a angústia serão em vão, a angústia é um pedaçoda construção do existencial do ser, não há comofugir dela.