Pretendo nesse artigo apontar para uma análise das significações que o corpo feminino adquiriu ou foi adquirindo no Teatro de Revista brasileiro no final do século XIX, quando este gênero consegue firmar-se em nosso teatro, até sua desintegração, enquanto gênero específico, no final da década de 1960; e através deste percurso, analisar a participação do corpo feminino revisteiro como definidor do sujeito, da sua história, como construtor de identidades sociais.