APOSIÇÃO RESTRITIVA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: DESCRIÇÃO E FORMALIZAÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA DISCURSIVO-FUNCIONA

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ISSN: 0101-8051 / 2358-4793
Editor Chefe: Maria Elias Soares
Início Publicação: 31/12/1977
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

APOSIÇÃO RESTRITIVA NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: DESCRIÇÃO E FORMALIZAÇÃO SEGUNDO A GRAMÁTICA DISCURSIVO-FUNCIONA

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 38
Autores: T. M. S. C. Lemson, M. T. Nogueira
Autor Correspondente: T. M. S. C. Lemson, M. T. Nogueira | [email protected]

Palavras-chave: aposição, aposição restritiva, construção apositiva restritiva

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo trata das aposições restritivas em língua portuguesa. O estudo teve o objetivo de analisar aspectos pragmáticos, semânticos e morfossintáticos de construções apositivas restritivas utilizadas em textos escritos do português brasileiro contemporâneo. Com o arcabouço teórico da Gramática Discursivo-Funcional (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008; KEIZER, 2007), as aposições restritivas identificadas em uma amostra constituída de 36 (trinta e seis) textos escritos, sendo 12 (doze) de cada uma das literaturas oratória, dramática e técnica, são descritas nos três primeiros níveis do Componente Gramatical da Gramática Discursivo-Funcional (Interpessoal, Representacional e Morfossintático). No Nível Interpessoal, as aposições restritivas constituem um Subato de Referência composto por dois Subatos de Atribuição. No Nível Representacional, há uma relação semântica de restrição entre os elementos apositivos, sendo o primeiro deles o Núcleo (restringido), e o segundo, o Modificador (restritivo). No nível Morfossintático, o primeiro elemento é um nome comum, contável, e o segundo é um nome próprio ou um nome comum, não contável