A sopa Callaloo é, simultaneamente, uma comida caribenha e, nacional “outraâ€. Diferente a sua preparação em outros povos e lugares, Callaloo pode ser compreendida como um convite para apreciar os diferentes mundos interconectados de nossa coletiva experiência do colonialismo ocidental e da resistência que este provocou. Isto pode ser entendido como uma composição natural do mundo e da dinâmica de vida que a triada da discriminação racista, sexista e de classe ocultou e ainda reforça essa situação. Adotando a sopa Callaloo como uma metáfora guia, os autores focalizam novas vias para esmiuçar práticas do ser e outras opressões do povo de Saint Martin. A auto-reflexão e exercÃcios auto-reflexivos são alimentados pelas experiências da ativividade dos autores nos sus espaços de trabalho com estudantes de ensino médio. Os autores elaboraram o texto como um convite aberto a repensar Saint Martin & Sint Maarten (St. Martin) como um caldo de múltiplos ingredientes culturais (tanto de pessoas como de manifestações) e um elemento emergente da sopa Callaloo que é universal.
Callaloo soup is both a Caribbean and outernational dish. Different wherever and whoever prepares it, Callaloo can be understood as an invitation to appreciate the different interconnected worlds that our collective experience of western colonialism and resistance has brought about. It can simultaneously be understood as the composite nature of the world and the dynamic of Life that the triad of racism, sexism, and class discrimination seeks to obfuscate and yet unwittingly strengthens. Taking the Callaloo soup as a guiding metaphor, the authors highlight new ways of undoing practices of self and other oppressions on the island of Sint Maarten. Their self-reflective and self-reflexive exercises are fed by their experiences of doing fieldwork among students attending a secondary school. The authors envision this text as an open invitation to rethink Saint Martin & Sint Maarten (St. Martin) as both a separate broth with multiple cultural ingredients (persons and their expressions), and as an emerging element in the Callaloo soup that is the world.
La sopa Callaloo es, simultaneamente, una comida caribeña y nacional “outraâ€. Diferente a la elaboración de la sopa en otros pueblos y lugares, Callaloo puede ser compreendida como uma invitación para apreciar los diferentes interconectados mundos que es resultado de nuestra colectiva experiencia del colonialismo occidental y de la resistência que este atrajo. Esto puede ser compreendido por uma parte, como una composición natural del mundo y, por otra, como la dinámica de vida que la triada de la discriminación racista, sexista y de clase ocultó y todavia refuerza el encubrimiento. Adoptando la sopa Callaloo como uma metáfora guÃa, los autores iluminan nuevas vÃas, desmenuzando prácticas del ser y otras opresiones sobre los sanmartinenses. La auto-reflexión y ejercicios auto-reflexivos em los autores fueron alimentados por sus experiências del quehacer en sus espacios de trabajo con estudiantes de nÃvel secundario. Los autores elaboraron el texto como uma invitación aberta a repensar Saint Martin & Sint Maarten (St. Martin) como um caldo de múltiples ingredientes culturales (tanto personas como expresiones) y un elemento emergente de la sopa Callaloo que es del mundo.