ARBOVIROSES: O IMPACTO DA FEBRE ZIKA NA SOCIEDADE

Revista Expressão Católica Saúde

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ISSN: 2526-964X
Editor Chefe: Profa. Dra. Huana Carolina Cândido Morais
Início Publicação: 01/12/2016
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde

ARBOVIROSES: O IMPACTO DA FEBRE ZIKA NA SOCIEDADE

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Saulo Almeida Menezes, Yasmim Arruda Costa, Hudson Pimentel Costa, Maria Gomes Pereira Gildo, Mariana Gomes Vidal Sampaio
Autor Correspondente: Saulo Almeida Menezes | [email protected]

Palavras-chave: Arboviroses, Aedes aegypti, Zika virus, Febre Zika

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Em virtude das constantes alterações climáticas, desmatamentos, êxodo rural e, consequentemente, ocupação desordenada das áreas urbanas, bem como as precárias condições sanitárias, as arboviroses vêm se tornando um importante problema de saúde pública mundial, principalmente em regiões tropicais. Em vista do crescente aumento dos Arbovírus como transmissores de doenças em humanos, objetiva-se por meio desta revisão bibliográfica atestar sobre arboviroses de ocorrência mundial, com enfoque nas manifestações clínicas, aspectos epidemiológicos, medidas profiláticas, diagnóstico diferencial e tratamento daquelas transmitidas pelo Zika vírus. Para atingir os objetivos deste trabalho, foi realizada uma busca de artigos científicos indexados nas bases de dados Science Direct, Google Acadêmico, SciELO e PubMed. Os achados clínicos da infecção por ZIKV são extremamente inespecíficos, assim, podem ser confundidos com os sintomas de outras doenças febris, como dengue e febre chikungunya. Dessa forma, é de fundamental importância que o Sistema Público de Saúde, em parceria com a população, realize ações destinadas à educação ambiental, higiênico-sanitária, saneamento básico e moradia. Bem como, um maior incentivo em pesquisas que possam determinar qual a real dimensão dos prejuízos que poderão ser ocasionados caso esses patógenos não sejam erradicados com rapidez, além disso, torna-se imprescindível o investimento em possíveis mecanismos de proteção, como, por exemplo, vacinas.