Este trabalho divide-se em três partes, todas vinculadas ao direito das crianças à educação e
expressão artÃsticas. O objetivo é divulgar este direito. A primeira parte tem um prisma jurÃdico, ou seja,
como as convenções internacionais, a Constituição Federal e as leis abordam este tema. A segunda,
um ponto de vista eminentemente antropológico, sociológico e pedagógico, sempre na perspectiva
dos direitos humanos. A terceira, de cunho descritivo, apresenta ações levadas pela Fundação
Art
and Life
/ Arte e Vida, a organização não governamental – ONG especializada em oficinas de artes
plásticas para crianças em todo mundo. A arte é um patrimônio. A postura defendida é de distribuição
justa de riquezas, inclusive as do tesouro artÃstico-cultural-educacional e da democratização dos
conhecimentos. Conclui-se que criar, expressar-se, interagir e conviver, a arte também ensina. A
arte, dessa forma, antecede a vida, porque a gera (antecede em sua acepção, não cronológica, mas
lógica). A arte a transforma de mera sobrevivência em vida. Além disso, há a confirmação empÃrica da
importância desse conhecimento e vivência, mediante experiências com oficinas de arte, porque os
resultados encorajam e reforçam a convicção de que o acesso a este direito deve ser expandido.
Este trabajo se divide en tres partes, todas vinculadas al derecho de los niños y las niñas a educación y
expresión artÃsticas. El objetivo es divulgar este derecho. La primera parte tiene un prisma jurÃdico, o sea,
cómo las convenciones internacionales, la Constitución Federal [brasilera] y las leyes abordan este tema.
La segunda, un punto de vista eminentemente antropológico, sociológico y pedagógico, siempre desde
la perspectiva de los derechos humanos. La tercera de cuño descriptivo, presenta acciones llevadas a
cabo por la Fundación Art and Life /Arte y Vida, la organización no gubernamental – ONG especializada
en talleres de artes plásticas para niños y niñas en todo el mundo. El arte es un patrimonio. Se defiende
la postura de la distribución justa de riquezas, inclusive las del tesoro artÃstico-cultural-educacional e de la
democratización de los conocimientos. Se concluye que a crear, expresarse, interactuar y a convivir el arte
también enseña. El arte de esta forma, antecede a la vida, porque la genera (antecede en su concepción
lógica, que no cronológica). El arte transforma la mera sobrevivencia en vida. Además de eso, existe la
confirmación empÃrica de la importancia de ese conocimiento e vivencia, mediante experiencias con talleres
de arte, porque los resultados animan e refuerzan la convicción de que el acceso de este derecho debe ser
extendido.