Este artigo aborda uma pesquisa sobre o uso das tecnologias na escola através de experiências com o retroprojetor utilizado como tecnologia investigativa de estudo na disciplina de Artes Visuais, com turmas de adolescentes de escolas públicas de Pelotas/RS. Apesar de ser um recurso tecnológico antigo, observou-se a subutilização do retroprojetor na escola, sendo ainda desconhecido por alunos e professores. Através da pesquisa de materiais, os estudantes experienciaram as possibilidades estéticas da descoberta da luz, transparência e opacidade, exercitando a expressão e a criatividade nas propostas realizadas. Transcendendo o seu uso convencional, o retroprojetor foi resignificado e valorizado nas suas potencialidades.