ASA QUE SE ELANÇOU, MAS NÃO VOOU

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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Editor Chefe: Jesuino Arvelino Pinto e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

ASA QUE SE ELANÇOU, MAS NÃO VOOU

Ano: 2018 | Volume: 11 | Número: 26
Autores: A. Ferreira, R. S. Chaves
Autor Correspondente: A. Ferreira | [email protected]

Palavras-chave: Quase, Paratopia literária, Efeitos de sentido, Mário de Sá-Carneiro.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho visa a examinar a palavra quase como manifestação paratópica no discurso literário Quase de Mario de Sá-Carneiro. Partimos do pressuposto da existência de um movimento teso da palavra quase, o qual conflui a uma paratopia literária. Fundamentamo-nos na Análise do Discurso em sua perspectiva enunciativo-discursiva, mormente, o estudo da noção de paratopia, focalizada no âmbito desta perspectiva. Com isso, procurou-se verificar os efeitos de sentido da unidade lexical quase como constituinte do modo de manifestação literária, situado no início do século XX, na literatura do Modernismo português.