ASPECTOS EMOCIONAIS NO ENSINO REMOTO E METODOLOGIAS ATIVAS: ANÁLISE À LUZ DO CONCEITO DE AFETIVIDADE DE WALLON

Revista Conexões - Ciência e Tecnologia

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ISSN: 2176-0144
Editor Chefe: Alisandra Cavalcante Fernandes de Almeida
Início Publicação: 13/07/2007
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

ASPECTOS EMOCIONAIS NO ENSINO REMOTO E METODOLOGIAS ATIVAS: ANÁLISE À LUZ DO CONCEITO DE AFETIVIDADE DE WALLON

Ano: 2023 | Volume: 17 | Número: Não se aplica
Autores: Felipe Omena Marques Alves, Ana Cleide da Silva, Luciana de Andrade Araújo, Alex Sandro Gomes
Autor Correspondente: Felipe Omena Marques Alves | [email protected]

Palavras-chave: ambientes virtuais de aprendizagem, metodologias ativas, afetividade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As instituições de ensino adotaram os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) para realização das aulas remotas durante a pandemia. Visto que as metodologias ativas têm promovido um aprendizado mais autônomo aos estudantes, podemos considerar que utilizá-la conjuntamente com recursos tecnológicos alcança-se uma alternativa promissora para futuras situações de isolamento social? Analisamos essa possibilidade sob a ótica do conceito de afetividade apresentado por Henri Wallon, tendo como base as experiências de ensino durante a pandemia. Destacamos, por meio desta pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo, os conceitos fundamentais presentes na literatura e apresentamos preocupações com os aspectos emocionais dos estudantes. Partimos do pressuposto walloniano que o ser humano é inseparável do mundo (entre-deux), não sendo possível diferenciar a pessoa-estudante, que precisa corresponder as demandas acadêmicas, da pessoa-humana, passíveis de emoções e sentimentos. Desta forma, consideramos que as cobranças escolares podem comprometer a saúde mental dos aprendizes mesmo utilizando as melhores práticas educativas. Expomos, também, algumas recomendações de boas práticas para às unidades de ensino a serem utilizadas contextos semelhantes de aprendizagens ulteriores.